26.2.09
24.2.09
in the mood for...
...macumbeiras nordestinas da joana.
eu vou cantar pra saudade/com seu vestido vermelho/e a sua boca/eu vou cantar pra saudade/descer na minha cabeça/e comandar sua festa/aquele cheiro, som, imagem do teu corpo incendeia/e um rio carregado de saudade vem correr na minha veia/na veia, amor, na veia/é como a luz da lua que atravessa a parede da cadeia/clareia mais forte que o sol/e quando a saudade chegar com seu batalhão de agitadores/e tantas bandeiras/vou cantar aquele som da gente/vou rasgar o teu vestido novo.
22.2.09
das surpreendentes descobertas sul americanas
quien te despertara con un beso por las mañanas/dime quien te llevará el desayuno a la cama/quien te escribirá canciones inspiradas en nuestro amor/quien regalándote flores te dice la primavera llegó/yo contigo hice un mundo donde reinabas tú/y creo fuiste feliz pero eso que quede en ti/y creo fuiste feliz pero eso que quede en ti
y hoy te vas te vas te vas te vas/pero se que por algo me has de recordar/quizá con el me has de comparar/no creo ser mejor fui diferente nada mas.
dos entranhamentos
21.2.09
crónicas sul americanas. parte XXI (fim da primeira parte) : lima [perú]
crónicas sul americanas. parte XX : nazca&huacachina [perú]
um macaco, um passarolho e tal...
.levou-nos depois para um oasis (quase) no meio do deserto,pra sua mansão com piscina, onde andamos (para juntar ao meu recente curriculo de actividades radicais) a fazer sandboard e a saltar dunas em buggys(e ainda nos deixou andar a conduzir um bocado).
©mariana lopes 2009
e tinha um louro.
crónicas sul americanas. parte XIX : arequipa [perú]
11.2.09
7.2.09
crónicas sul americanas : as cholitas sao criaturas maléficas
é incrivel como em pleno séc. XXI, por todo um pais e sobretudo na capital , uma grande percentagem de mulheres ainda veste o traje típico (o comentario nao pertende ser de todo depreciativo, acho engracado que consigam manter a tradicao...).
o unico problema é que elas cheiram mal, sao antipaticas e nunca se sabe bem o que contem os panos com que elas andam sempre as costas. às vezes sao criancas. outras vezes grades de cerveja. outras, fetos de lama para venderem na feira de feiticaria...e ainda nao percebemos como seguram os chapéus.
ah! e falam como se estivessem a sofrer de muitas dores.
©mariana lopes 2009