Pronto. Rendi-me. Mas antes aos oxford do que às botas que fazem cócegas na virilha.
31.10.10
30.10.10
Ó mãe, meti-me nas curtas!
(Fazer gifs é a coisa mais divertida do Mundo, quiçá da Europa.)
O engraçado é que só ontem reparamos que a curta passa uma mensagem um bocadinho anti-tecnológica. É capaz de não conduzir muito com o perfil da Zon...
(Ainda Mad Men) I hate to break it to you, but there is no big lie, there is no system, the universe is indifferent
A produção que a Annie Leibovitz fez para a Vanity Fair, com o casal 'Don' e Betty' de Mad Men. É pena, mas as fotos desta gaja cada vez me emocionam menos.
Remember, Don...when God closes a door, he opens a dress.
Ando há uma par de semanas colada em Mad Men, uma série a puxar pró drama, que explora o dia-a-dia de uma empresa de publicidade nos anos 60 (levemente baseada na agência de publicidade Leo Burnett Worldwide e no seu director criativo Draper Daniels). Para além do argumento assim pró bem escrito, guarda-roupa exemplar, não estar de todo mal filmada e conseguir lidar com estereótipos sem que isso o pareçam, é um mimo no que toca a referências da cultura popular dos ditos anos. No meio de tudo há uma senhora que me fascina, de seu nome Christina Hendricks. A sua personagem, Joan, é a secretária muito bem vestida, cheia de curvas e sex-appeal pin-up, que poderia cair na vulgaridade se não tivesse carregadinha de classe, inteligência e perspicácia...
...acho é que sofre de um problema de overboobing. (Concordo/Discordo/A níbel de marmalhufas, adoro-as a todas - favor riscar o que não interessa)
18.10.10
Pelas Sombras
Lourdes Castro, uma descoberta. Infelizmente pelo documentário (um bocadinho mal filmadinho, benza-o deus - ou será linguagem...? não sei, cada vez me entendo menos com a arte) de Catarina Mourão, já que a retrospectiva de Serralves foi para o espaço. Telurismo exacerbado, naiveté e paixão pelas sombras. E muita doçura.
"Às vezes ponho-me a pensar como deve ser por debaixo da terra, as raízes todas, umas com as outras, aquele mundo às escuras"
(e entretanto lembrei-me da outra senhora das sombras...mas essa é mais com projectadas.)
12.10.10
beware the invaders!!
Confesso-me fã de intervenções e arte urbana(s). Menos daquelas coisas medonhas a que alguns se atrevem a chamar arte : os tags e quase toda a estética 'artística' do hip-hop. Em Paris, uma mente brilhante que se auto-intitula 'Invader', lembrou-se de andar pela cidade a colar mosaicos de bonequinhos de pixel...incluindo um dos meus clássicos favoritos, o QBert. Pelo visto é um projecto chamado 'Urban Invasion Detected' e está presente em 39 cidades.
...e já agora fica também este exelente stop motion dos Space Invaders humanos...uhhhhh!
we have music!
Depois de dois deliciosos(AH AH) concertos em Paris da Fránça (os We Have Band, apesar de terem um disco fraquinho valem bem ao vivo) segue-se a festa dos próximos meses :
21.10.2010 - Toro y Moi/Plano B
04.11.2010 - Crystal Castles/Teatro Sá da Bandeira
06.11.2010 - Sout Niblett/Centro Cultural Vila Flor
08.11.2010 - Broken Social Scene/Casa da Música
08.11.2010 - Broken Social Scene/Casa da Música
09.11.2010 - Black Rebel Motorcycle Club/Hard Club
10.11.2010 - !!!/Teatro Sá da Bandeira
11.11.2010 - Vampire Weekend/ Coliseu do Porto
12.11.2010 - Interpol + Surfer Blood/Campo Pequeno
19.11.2010 - Fucked Up/Plano B
28.11.2010 - The Divine Comedy/Teatro Aveirense
...e ainda falta o cartaz do Super Bock em Stock, que começando com a Janelle Monáe até que começa bem.
Muito de vez em quando, principalmente quando olho para a agenda de concertos, tenho pena de não morar em Lisboa. Em Paris iria à falência.
dans Paris
Esperando ansiosamente pelo rolo da reflex. Já não me recordava desta ansiedade. Assim como também não me recordava da desilusão que é estar três dias a tirar fotos ,e no fim descobrir que o rolo estava mal posto.
11.10.10
Kiss the past hello.
No espaço de uma semana Paris mostrou muito. Embora tenha ficado com a sensação de precisar de pelo menos um mês para ver tudo o que me interessava. Fica no entanto o gosto amargo de não ter visto a restrospectiva de Larry Clark no MAM (Museu de Arte Moderna, no Centro Pompidou), cuja entrada é proibida e menores de 18 anos. Um facto curioso, já que o senhor em questão retrata os adolescentes, a sua sexualidade, marginalidade e contacto com as drogas e violência.
Apesar de só o conhecer pelo seu trabalho como realizador (Kids, Ken Park entre outros - que, confesso, não me emocionaram muito) o seu trabalho fotográfico é notável, tendo influenciado - entre outros fotógrafos - a minha mais-que-tudo Nan Goldin.
quando Tom Ford pisca o olho a Almodóvar
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