Pablo Picasso Gato a devorar um pássaro (1939)
No meu sonho estava numa cidade qualquer. Cruzo-me com um caixote de lixo transparente e noto que está cheio de gatinhos. Penso que estão mortos mas olho melhor e ainda se mexem, tiro-os de lá e noto que têm todos coleira. Eles ainda vêm atrás de mim mas enxoto-os porque estava atrasada para o exame da ordem. Encontro-me com a minha mãe no cais e apanhamos o ferry para ir para o outro lado do rio?lago?...entretanto quando o ferry começa a andar um puto com um t-shirt amarela demasiado grande para ele (é o segundo sonho em que tenho certeza absoluta de que havia cor) e mete-se na frente do barco, de costas viradas pra ele e braços abertos. O ferry passa-lhe por cima. E, apesar de ser um barco grande, sentimos que ele passou por cima de alguma coisa. Pensei que fossem parar o barco mas não. Estamos na entrada da sala de exames, lembro-me que não estudei nada. Algumas pessoas perguntam-me pela calculadora. Não trouxe. Respondo que faço as contas com o telemóvel. Perguntam-me como é que espero conseguir resolver exponenciais com o telemóvel. Entro na sala, esqueci-me da folha com a assinatura da gaja da ordem. Sento-me, toda a gente tira uma espécie de compêndio de banda desenhada e a coordenadora do exame começa a pedir um a um para falar de uma edição desse compêndio. Chego cá fora e encontro a Lolita.
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