9.1.11

bruxa!


"(...) revela uma enorme capacidade [James Blake] para compôr ambientes melódicos."

"Em todas as suas canções existe qualquer coisa de precário, um mundo mutante em composição, que rumina consigo próprio, acolhendo qualquer coisa de longínquo e etéreo (...)"

"Os temas também são menos abstractos do ponto de vista, sónico, circulando elementos digitais mínimos à volta da sua voz quase sempre lânguida."

Vítor Belanciano in ípsilon, 7 de Janeiro de 2011

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