"(...) revela uma enorme capacidade [James Blake] para compôr ambientes melódicos."
"Em todas as suas canções existe qualquer coisa de precário, um mundo mutante em composição, que rumina consigo próprio, acolhendo qualquer coisa de longínquo e etéreo (...)"
"Em todas as suas canções existe qualquer coisa de precário, um mundo mutante em composição, que rumina consigo próprio, acolhendo qualquer coisa de longínquo e etéreo (...)"
"Os temas também são menos abstractos do ponto de vista, sónico, circulando elementos digitais mínimos à volta da sua voz quase sempre lânguida."
Vítor Belanciano in ípsilon, 7 de Janeiro de 2011
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